Quem é o profissional que pode realizar manutenção em aparelhos emissores de radiação ionizante? Essa é uma das questões tratadas pela Resolução 6.919/2019 da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais que estabelece os procedimentos de boas práticas em serviços de avaliação de equipamentos e ambientes que utilizam radiação ionizante nas áreas médica, odontológica e veterinária em Minas Gerais.

E foi para conversar sobre esse tema com os conselheiros do Crea-MG que os membros da equipe de radioproteção da Diretoria de Vigilância em Serviços de Saúde, Cristiane Nogueira, Flávia Reis e Leandro Vieira participaram da reunião da Câmara Especializada de Engenharia Elétrica do Crea-MG (CEEE), no dia 19 de novembro de 2020, na sede do Conselho. Para Flávia Reis, esse encontro com os conselheiros contribui com o trabalho da Vigilância Sanitária. "Estamos alinhando com Crea-MG a habilitação de profissionais que poderão realizar esse tipo de atividade", explica.

O coordenador da CEEE, engenheiro eletricista Bruno Monteiro, acrescenta que a partir do diálogo com a equipe de radioproteção e com ajuda de profissionais que atuam na formação, a Câmara definiu critérios para a concessão de atribuições para o desempenho de atividades nessa área. "Conhecendo a Resolução e grades curriculares dos cursos de formação, conseguimos estabelecer, no âmbito das profissões do Sistema Confea/Crea, quem é legalmente habilitado para a atividade", finalizou.  

Confira a apresentação

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Categoria: Novembro

Publicado: 27 Novembro 2020

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Com patrocínio do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), a entidade Engenheiros Sem Fronteiras – Brasil (ESF-Brasil) lançou nesta semana o livro Engenharia Popular: construção e gestão de projetos de tecnologia e inovação social.

Disponível em versões digital e impressa, a publicação aborda a engenharia como instrumento do desenvolvimento social e ambiental. São apresentados conceitos e experiências já trabalhados e vivenciados por docentes, estudantes e profissionais.

A publicação tem por objetivo ainda discutir práxis a partir de exemplos de projetos executados pela organização ESF-BR e parceiros, como adiantam as organizadoras da obra. “Desejo que o livro seja um referencial para a formação e debate não só para os membros do ESF, como também para estudantes, pesquisadores e profissionais nas engenharias e de quaisquer áreas que queiram conhecer e praticar engenharia popular”, aposta a docente e doutora em Engenharia de Produção Sandra Rufino. A engenheira ambiental e sanitarista Fernanda Deister também acredita que a publicação será útil para o segmento por ter “uma linguagem que atende a todos os públicos, com exemplos práticos e desafios que enfrentamos no dia a dia”.

Representando o Confea na solenidade de lançamento na terça-feira (24), em Belo Horizonte, o vice-presidente do Crea-MG, eng. mec. Edilio Ramos Veloso, enalteceu a iniciativa da ESF-Brasil. “Precisamos valorizar esse esforço”, comentou na mesa de abertura do evento.

Na avaliação do Confea, “é hora de os engenheiros assumirem o papel de educadores no que se refere à sustentabilidade ambiental, fortalecer a importância da ecologia, debater novas alternativas, novas possibilidades, refletir sobre práticas utilizadas, rever os velhos e criar novos conceitos”, como registra o vice-presidente no prefácio do livro. “Agora parceiros, o Confea e a Associação Engenheiros Sem Fronteiras – Brasil somam objetivos, esforços e compartilham conhecimentos visando a uma sociedade menos desigual, mais solidária e mais promissora para as gerações futuras”, conclui o eng. civ. Osmar Barros Júnior.

No endereço https://esf.org.br/livro-engenharia-popular/ é possível baixar o livro on-line. Basta preencher o cadastro na página.

Patrocínio

A Política de Patrocínio do Confea promove apoio, financeiro ou não, a projetos de cunho científico e técnico de iniciativa de organização sem fins lucrativos. Entre os objetivos estão incentivar ações que promovam a inovação, atualização e a geração de conhecimento técnico-científico de interesse da engenharia, da agronomia e das geociências; e valorizar ações que contribuam com o regular exercício profissional na área da engenharia, da agronomia e das geociências, visando à proteção da sociedade. 

Fonte: Confea

Julianna Curado/Equipe de Comunicação do Confea

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Publicado: 27 Novembro 2020

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A Comissão Permanente de Ética Profissional (CEP) do Crea-MG realizou, em 26 de novembro de 2020, sua 750ª reunião. A CEP, que conta com 11 membros titulares e oito suplentes, tendo pelo menos um representante de cada uma das câmaras especializadas, trabalha na apreciação das infrações ao Código de Ética das profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea. Para o presidente do Conselho, engenheiro civil Lucio Borges, presente à cerimônia de descerramento da Placa Comemorativa da 750ª Reunião, "é um momento importante para nós e mais uma etapa que merece ficar registrada no Crea, porque daqui a 5 anos, 10 anos, quando outros conselheiros vierem aqui vão ver essa placa e falar deste trabalho nobre. Parabéns a todos”. 

Para alcançar a marca, a Comissão de Ética realizou, este ano, 11 reuniões. Segundo o coordenador da CEP, engenheiro de produção Eduardo Rosário dos Santos Barroso, mesmo em meio à pandemia o trabalho continuou sendo feito pelos membros da Comissão. “Este ano foi desafiador. Mesmo com a situação que estamos enfrentando, a Comissão de Ética seguiu os protocolos de segurança contra a covid-19 e conseguiu executar suas atividades, fazendo cumprir os preceitos éticos. É muito bom fazer parte desta história”, frisou.

Segundo o conselheiro federal por Minas Gerais, engenheiro civil Gilson Queiroz, também presente à 750ª reunião, a placa é uma forma de reconhecimento do Crea pelo trabalho desenvolvido pelos conselheiros na Comissão. “É um registro muito importante, porque as pessoas que se doam neste processo das atividades do Conselho passam, mas seus nomes permanecem gravados”, ressaltou.

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Categoria: Novembro

Publicado: 27 Novembro 2020

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Agricultura digital foi o tema da palestra apresentada pelo professor do Departamento de Engenharia Agrícola da Universidade Federal de Viçosa (UFV) Daniel Marçal de Queiroz, em 26 de novembro de 2020. No último dia da 3ª Reunião da Coordenadoria das Câmaras de Agronomia (CCEAGRO), realizado na sede do Crea-MG, Daniel falou como ocorreu a evolução da agricultura ao longo das últimas décadas, destacando que a mecanização agrícola foi um marco importante para melhorar as condições de solo a fim de facilitar a germinação das sementes e o crescimento das plantas. Ele também destacou que diversas tecnologias, como sensores e drones, estão sendo utilizados com mais frequência no campo para aumentar a produtividade agrícola. 

O professor reiterou que o mundo está passando por uma fase de crescimento populacional bastante acelerado e que esse aumento traz desafios. “Temos hoje cerca de 7,8 bilhões de pessoas no mundo e em 2050 as projeções são para 10 bilhões. Maior população, maior a necessidade de alimentos. Então nosso grande desafio é aumentar a eficiência dos sistemas de produção para garantir a segurança alimentar. Um dos fatores que deve contribuir para isso é a agricultura digital, que utiliza máquinas e sistemas inteligentes e faz uso de internet das coisas e da inteligência artificial para automatizar tomadas de decisões”, explicou. 

Para o coordenador nacional da CCEAGRO, engenheiro agrônomo Thiago Castro de Oliveira, a 3ª Reunião da Coordenadoria foi produtiva em termos de participação e discussão dos assuntos apresentados. “Nesses três dias, participaram seis conselheiros federais, o presidente do Crea-MG, profissionais do Sistema e coordenadores [de Câmaras Especializadas] de Creas de 25 estados. Foi muito proveitoso. A palestra sobre agricultura digital foi muito interessante porque casou muito bem com a primeira do ex-ministro Alysson Paolinelli. A gente sai daqui com um pouquinho mais de conhecimento para levar para os nossos regionais”, ressaltou.  A próxima reunião da CCEAGRO será realizada virtualmente no dia 7 de dezembro.  

Confira as fotos 

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Publicado: 27 Novembro 2020

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